O teu ridículo, minha senhora
É tua alegria desconcertada
Tua tristeza marchetada
Mais espanta que sossega
Tua dança nunca é doce
O teu canto uma quimera
Fingir que joio é trigo
Não te cura da miséria
Queria que certo fosse
O sorriso que cinzelas
Porém da tua fronte
Só a bruma se revela
Só a bruma se revela
Nenhum comentário:
Postar um comentário